sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A PRESIDENTA FOI ESTUDANTA ?

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A PRESIDENTA FOI ESTUDANTA ?


Existe a palavra: PRESIDENTA?

Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo:

O particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:

"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação..

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A SIMPATIA SE CONQUISTA AOS POUCOS


SIMPATIA 

Muitos as vezes nos perguntamos por que algumas pessoas são tão generosas conosco, enquanto outras são tão distante, mesmo sendo parentes. No íntimo são pessoas de boa índole, mas se fecham em seu mundo particular, não expressam sus sentimentos de afeto e passam uma imagem ás avessas. Pedem a oportunidade de demonstrar simpatia, sensibilidade, altruísmo, não revelando o que elas tem de melhor.

A SIMPATIA SE CONQUISTA AOS POUCOS
  • Na convivência diária com sua família, seus vizinhos, seus chefes ou empregados, com seus colegas de trabalho, sendo generoso, amável, solicito e bem humorado;

  • com pequenos gestos de gentileza, cumprimentando os conhecidos, dando atenção aos amigos, à família, fazendo pequenos favores; 
     
  • evitando críticas maldosas aos seus oponentes, sejam eles políticos, religiosos, esportistas; respeitando a escolha de cada um, pois o mundo só é interessante por causa das indiferenças;

  • praticando a cidadania, contribuindo com campanhas filantrópicas, preservando o meio ambiente, conservando o patrimônio público, respeitando as leis e as pessoas ao seu redor;

  • ao visitar os enfermos, ao dar atenção a uma criança, ao idoso, ao ceder seu lugar ao mais frágil;

  • ao sair com os pais e avôs sem ter vergonha de estar na companhia deles porque não fazem parte da sua turma, não usam roupas “ descoladas”, não curtem as mesmas músicas; ao ama-los do jeito que são;

  • sendo mais receptivo, ouvindo o que as pessoas têm para falar, sem se posicionar sempre contrário, respeitando seus pontos de vista, procurando solucionar os problemas sem suscitar discórdias;

  • não se esquivando de obrigações, mostrando produtividade, eficiência no trabalho, sabedoria nas relações interpessoais, sem aceitar subornos ou oferecer propinas;

  • ao exercer os seus direitos, sem prejudicar as partes envolvidas, sempre respeitando a dignidade e o direito dos outros, também procurando ser uma pessoa mais maleável, mais sensata, mais cordata;

  • ao olhar para os lados e perceber a solidão de um amigo e fazer-lhe companhia, demonstrando apreço e interesse em livrá-lo da angústia que o atormenta;

  • não depreciando o concorrente para se promover, e sim, aprender com seus com seus acertos e evitar seus erros; e, se possível, até direcionar-lhe o cliente a ele, na falta de algum produto;
  • atendendo a todos com cordialidade, sem fazer distinção de classes, seja em qualquer ambiente de trabalho;
  • ao não praticar preços abusivos, respeitando as regras de sensatez e da honestidade;
  • perdoando as fraquezas daqueles que o ofenderam e dando o melhor de si como resposta;
  • ao fazer suas ideias um instrumento para o bem, para tornar-se cada vez mais um exemplo de capacidade, de sabedoria, de sabedoria, de dedicação, de equilíbrio e de simpatia.


domingo, 24 de junho de 2012

Escola Izlodino Profª Marina Prova 3º Colegial C 2012

6-Formular um texto com destaque ao que foi explicado no documentário Historia das Coisas. Desenvolver o texto, articulando argumentos contrários e favoráveis sobre o consumo não consciente e consumo consciente, ação do governo (políticos) (Federal, Estadual e Municipal) (governo deve ser das pessoas, pelas pessoas, para as pessoas. A função do governo é olhar por nós, cuidar de nós. Estamos em um sistema em crise. E, muito importante, em recuperar o nosso governo,para que seja realmente pelas pessoas e para as pessoas.), corporações ( As transnacionais correspondem às corporações industriais, comerciais e de prestação de serviços que atuam em distintos territórios dispersos no mundo. Nesse caso, ultrapassam os limites territoriais dos países de origem das empresas.),família, amigos, mentalidade de usar e jogar fora, reciclar, etc As coisas vão melhorar quando ao longo do sistema (governo) as pessoas se unirem, transformar este governo antigo em algo novo, um governo que não desperdice recursos ou pessoas. Profª Marina Partes do documentário (vídeo) http://sununga.com.br/HDC/index.php?topico=texto Temos mais coisas, porém menos tempo para o que realmente nos faz felizes: amigos, família, tempo livre. Mas vou usar uma pessoa para simbolizar o governo, porque acredito nos valores e na visão de que o governo deve ser das pessoas, pelas pessoas, para as pessoas. A função do governo é olhar por nós, cuidar de nós. É esse o seu trabalho! Depois vêm as corporações. O que leva as corporações parecerem maiores que o governo é porque elas são maiores que o governo. Atualmente, entre as 100 maiores economias na Terra, 51 são corporações. À medida que as corporações foram crescendo em tamanho e poder assistimos a uma pequena mudança no governo, como se estivessem mais preocupados com o bem estar deles do que com o nosso. Quando as pessoas ao longo do sistema se unirem, podemos reivindicar e transformar este sistema linear (antigo) em algo novo, um sistema (de governo capitalista de consumo) que não desperdice recursos ou pessoas. Porque aquilo de que precisamos nos livrar é da antiga mentalidade de usar e jogar fora. Reciclar nunca será suficiente, por duas razões: Primeiro, o lixo que vem de nossas casas é apenas a ponta do iceberg. Para cada saco de lixo que deixamos na esquina, 70 sacos de lixo são criados anteriormente só para fazer o lixo desse saco que deixamos na esquina. Assim, mesmo que pudéssemos reciclar 100% do lixo das nossas casas, não se chegaria ao coração do problema. Além disso, grande parte do lixo não pode ser reciclado, ou porque contém demasiados tóxicos, ou porque é criado de início para não ser reciclável. Como aquelas caixas de suco que têm camadas de metal, papel e plástico, todas coladas. Não dá para separar essas camadas para reciclá-las. Como se vê, é um sistema em crise. E, muito importante, em recuperar o nosso governo, para que seja realmente pelas pessoas e para as pessoas. As coisas vão realmente começar a se mover quando enxergarmos as ligações, quando enxergarmos o panorama geral. Quando as pessoas ao longo do sistema se unirem, podemos reivindicar e transformar este sistema linear (antigo) em algo novo, um sistema que não desperdice recursos ou pessoas. As pessoas as criaram, e nós também somos pessoas, por isso vamos criar algo novo. Profª Marina

sábado, 19 de maio de 2012